quarta-feira, 2 de março de 2011

REFORMULAÇÃO DO CONCEITO DE GRUPO


A câmara permanecerá sempre no mesmo local, para haver partes em que se visiona a personagem principal e outras em que apenas existem efeitos sonoros (não se vai ver a porta).
  
1.  O rapaz está descansado na sala. Ouve-se bater à porta.
2.  Ele vai à porta (efeitos sonoros) e volta todo stressado porque sente que está a cheirar mal. Vai-se arranjar (tomar banho) – aí há um corte de cena. Volta a dirigir-se à porta (efeitos sonoros novamente) e quando volta ao alcance visual da câmara mostra que a rapariga já se foi embora.
3.  Está novamente descansado, no sofá, a ver televisão. Ouve-se bater à porta outra vez.
4.  Ele vai abrir a porta – efeito sonoro – e regressa, mais uma vez chateado, porque o seu cabelo está muito despenteado. Vota atrás, para se pentear, e entre muitas peripécias cómicas, e quando já se sente ‘’apresentável’’ a rapariga já não se encontra à porta outra vez.
5.  Imagem do rapaz todo relaxado, no sofá. Batem à porta.
6.  Vai abri-la e regressa stressado outra vez porque sente uma borbulha no nariz.
7.  A rapariga aparece (ele está a correr de um lado para o outro). A rapariga começa a mexer no comando e a controlar os movimentos do homem com os botões até ele parar com essa ‘’loucura’’ e ficarem os dois juntos.

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