e é por detrás de meras barbatanas que reajo àquilo que devo ou não devo. um sopro, um canto, uma lágrima, um anseio, basta para ter o que quero e o que como. um sopro no peito, a uma légua da verdade.
misturando e mordendo, cada traço teu. mastigando cada prece e cada audição audível. esmifrando cada passo que deres, sempre à espera que dês um atrás. constuíndo. concluindo que aquilo que quero não aparenta aquilo que pretendo mudar.
ermelho. preto. padrões. branco e furos. preto e círculos enleados da tua mende. escondo-me, atrás da tua insegurança. da tua realidade. e todas as formas salientes e curvilíneas se metamorfam, mudande totalmente para uma roliça morte no final.
porque até o background pode ter história no presente. pode explicar.
(inacabado) espelhos da alma e da mente. olhos vejo, olhos sinto, vozes oiço. passos limbos, barbatana e ombro. danças loucas e descoordenadas com passos certos. técnica. engate. falatidade submersa. amor. amando-me e amando-te por segundos?
(inacabado) cai na minha rede. eu espero que entales lá a noção do que é a vida.
(inacabado) porque o prático, o feminismo e a loucura cabem todas na mesma rede.
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